O Italiano Bixiga!

Caminito do Bixiga. Foto: Caio Silveira/ SPTuris.
Fundado em 1º de outubro de 1878, o bairro do Bixiga – um dos mais tradicionais de São Paulo – tem uma importância histórica e cultural muito ampla para a capital paulista.

Localizado na região do Centro, desde a rua Major Diogo até as Avenidas Nove de Julho e Brigadeiro Luís Antônio, o bairro foi formado por imigrantes italianos recém-chegados ao Brasil e seus moradores cultivam até hoje suas origens, principal motivo pelo qual ganhou fama.

Apresenta uma diversidade inacreditável e isso se deve ao fato de ser um dos bairros mais boêmios e, ao mesmo tempo, mais religiosos da capital. Suas cantinas, feiras e tudo o que envolve seu lado mais tradicional, fazem deste um dos bairros mais icônicos da cidade.

Começando por seu lado religioso, o bairro é lar de uma das maiores e mais tradicionais festas da capital: a Festa de Nossa Senhora Achiropita, comemorada desde 1926 durante os fins de semana do mês de agosto, em homenagem à padroeira do bairro. Para essa festividade, são espalhadas dezenas de barracas pelas ruas, oferecendo aos visitantes pratos típicos italianos e toda a renda é revertida para obras sociais da Paróquia Nossa Senhora Achiropita. Estima-se que cerca de 200 mil pessoas passem por lá nos fins de semana da festa. Destaca-se também a procissão em louvor à padroeira.

Festa de Nossa Senhora Achiropita. Foto: Paulo Takahashi/ divulgação Paróquia Nossa Senhora Achiropita.
O aspecto mais cultural do bairro pode ser encontrado no Teatro Oficina, companhia teatral fundada em 1958 e tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico (Condephaat) em 1982; no Teatro Ruth Escobar, fundado em 1963 e um dos mais famosos Centros Culturais da cidade; no Theatro Sérgio Cardoso, antigo Teatro Bela Vista, fundado em 1956 e reinaugurado como Sérgio Cardoso em homenagem a seu fundador em 1980, hoje, administrado pela Associação Paulista dos Amigos da Arte (APAA) e no extinto Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), fundado em 1948 por Franco Zampari, importante empresário italiano, que inovou ao trazer para o teatro técnicas de seu país, modernizando toda a experiência teatral e fazendo do TBC um teatro referencia em todo o Brasil.
Escadaria do Bixiga. Foto: Casarão do Bixiga/ divulgação.
Ainda tratando de cultura, o bairro possui algumas construções históricas que merecem destaque, como a Escadaria do Bixiga, que dá acesso ao Museu do Óculos e ao Museu Memória do Bixiga, que conta a história dos imigrantes italianos na região, na parte alta do bairro (Rua dos Ingleses) e às famosas cantinas na parte baixa (Rua Treze de Maio); a Casa da Dona Yáyá, uma das primeiras chácaras do Bixiga, hoje, sede do Centro de Preservação Cultural da USP; os Arcos da Rua Jandaia, uma obra monumental construída no século XIX e descoberta apenas na década de 80 por acaso, quando algumas construções foram demolidas; o Caminito brasileiro”, conjunto de casas e estabelecimentos comerciais que tiveram suas fachadas restauradas em 2009, ganhando cores vibrantes e alegres (o nome faz referência ao Caminito, famoso ponto turístico de Buenos Aires) e a Vila Itororó, uma construção de 1929, composta por um palacete e 37 casas.
Aos domingos, a Feira de Antiguidades do Bixiga, nas ruas do bairro desde 1982, conta com cerca de 300 barracas que reúnem os mais diversos artigos, desde móveis, livros, LPs e obras de arte à roupas e jóias em um espaço reservado para brechós.
Feira de Antiguidades do Bixiga. Foto: Caio Silveira/ SPTuris.
O lado boêmio e gastronômico do bairro, assim como a cultura, a religião e o sotaque italiano, está por toda a parte. Algumas das cantinas mais clássicas da cidade encontram-se em suas ruas estreitas, cada uma com suas particularidades. A Cantina Speranza, desde 1958 no bairro, é famosa por trazer a São Paulo as melhores pizzas italianas, além de suas variações (Calzone – pizza fechada – por exemplo); a Cantina Capuanoé considerada o mais antigo restaurante da capital em atividade (desde 1907); a Cantina C... Que Sabe!, com 73 anos de existência (22 anos com o nome atual), mistura a modernidade de sua fachada com uma decoração típica do sul da Itália; o Villa Tavola funciona 24h e possui dez ambientes principais, incluindo playground
Pizza da Cantina Speranza. Foto: Fábio Nunes/ divulgação Cantina Speranza.
No circuito de bares, destacam-se a Ludus, primeira luderia do Brasil, com drinks, comidas e mais de 700 jogos nacionais e importados à disposição do cliente; o The Wall Café, especialista em Rock 'N Rolldesde 1998 e o Café Piu Piu, há mais de 30 anos no bairro, apresentando uma incrível diversidade musical.
Café Piu Piu. Foto: Café Piu Piu/ divulgação.
O bairro é ainda lar da, 14 vezes campeã do carnaval paulistano, Escola de Samba Vai-Vai, que nasceu em suas ruas em 1930. 

Assim como tudo em São Paulo, o bairro do Bixiga é muito plural e há sempre mais histórias a serem descobertas em cada beco e atrás de cada porta. Segundo Armandinho Puglisi, o Armandinho do Bixiga, um dos moradores símbolo do bairro e fundador do Museu Memória do Bixiga, “O Bixiga é um estado de espírito.”


Serviço:

Festa de Nossa Senhora Achiropita 
Data: durante todos os fins de semana de agosto
Local: Bairro do Bixiga (ruas 13 de Maio, São Vicente e Doutor Luiz Barreto)  

Paróquia Nossa Senhora AchiropitaEnd.: Rua 13 de Maio, 478 – Bela Vista – Centro – São Paulo.
Tel.: (11) 3106-7235
http://www.achiropita.org.br
Teatro OficinaEnd.: Rua Jaceguai, 520 – Bixiga – Centro – São Paulo.
Horário de funcionamento: varia de acordo com a programação
Tel.: (11) 3104-0678.
http://www.teatroficina.com.br
Teatro Ruth EscobarEnd.: Rua dos Ingleses, 209 – Bela Vista – Centro – São Paulo.
Horário de funcionamento: varia de acordo com a programação.
Tel.: (11) 3289-2358.
http://teatroruthescobar.com.br
Theatro Sérgio CardosoEnd.: Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista – Centro – São Paulo.
Horário de funcionamento: de quarta a domingo, a partir das 15h.
Tel.: (11) 3373-7220.
http://www.teatrosergiocardoso.org.br
Museu do ÓculosEnd.: Rua Dos Ingleses, 108 – Morro Dos Ingleses – Centro – São Paulo.
Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 9h às 18h. Sábados, das 9h às 13h.
Tel.: (11) 3149-4000.
http://www.miguelgiannini.com.br
Museu Memória do Bixiga 
End.: Rua Ingleses, 118 – Morro dos Ingleses – Centro – São Paulo.
Tel.: (11) 3459-0687.
http://www.museumemoriadobixiga.com
Casa da Dona YáyáEnd.: Rua Major Diogo, 353 – Bela Vista – Centro – São Paulo.
Tel.: (11) 3106-3562.
http://www.usp.br/cpc/v1/php/wf01_inicio.php 
Feira de Antiguidades do BixigaHorário: aos domingos, das 8h às 18h.
Local: Praça Dom Orione.
End.: Praça Dom Orione, s/nº – Bixiga – Centro – São Paulo.
Tel.: (11) 3262-2198.
Cantina SperanzaEnd.: Rua 13 de Maio, 1004 – Bela Vista – Centro – São Paulo.
Horário de funcionamento: de domingo a quinta, das 18h à 1h. Sextas e sábados, das 18h à 1h30.
Tel.: (11) 3288-8502.
http://pizzaria.com.br/speranza
Cantina Capuano 
End.: Rua Conselheiro Carrão, 416 – Bela Vista – Centro – São Paulo.
Horário de funcionamento: de terça a sexta, das 11h30 às 15h e das 19h às 23h30. Sábados, das 11h30 às 16h e das 19h à 00h30. Domingos, das 11h30 às 17h.
Tel.: (11) 3288-1460.
http://www.cantinacapuano.com.br
Cantina C... Que Sabe!End.: Rua Rui Barbosa, 192 – Bixiga – Centro – São Paulo.
Horário de funcionamento: segunda a sexta, das 19h à 1h. Sábados, das 12h às 2h. Domingos e feriados, das 12h à 0h.
Tel.: (11) 3289-2574.
http://www.cantinacquesabe.com.br
Villa TavolaEnd.: Rua 13 de maio, 860 – Bela Vista – Centro – São Paulo.
Horário de funcionamento: todos os dias, 24h.
Tel: (11) 2842-9620.
http://www.villatavola.com.br
Ludus 
End.: Rua Treze de Maio, 972 – Bela Vista – Centro – São Paulo.
Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 12h às 15h. Quartas e quintas, das 18h à 0h. Sextas e sábados, das 18h às 3h. Domingos, das 16h às 23h.
Preço: de R$ 12,00 a R$ 28,00.
Tel.: (11) 3253-8452
http://www.ludusluderia.com.br
The Wall CaféEnd.: Rua Treze de Maio, 152 – Bela Vista – Centro – São Paulo.
Horário de funcionamento: sexta e sábado a partir das 22h.
Tel.: (11) 5844-0066.
http://www.thewallcafe.com.br
Café Piu PiuEnd.: Rua 13 Maio, 134 – Bela Vista – Centro – São Paulo.
Horário de funcionamento: de terça a domingo, horário varia de acordo com a programação.
Tel.: (11) 3258-8066.
http://www.cafepiupiu.com.br
Escola de Samba Vai-VaiEnd.: Rua São Vicente, 276 – Bela Vista – Centro – São Paulo.
Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 9h às 18h (programação sobre ensaios e festas no site).
Tel.: (11) 3266-2581.
http://www.vaivai.com.br

Ibira Walking Tour!

O passeio de história, cultura e arte do Parque do Ibirapuera. Venha com a gente em um divertido e informativo passeio pelo mais famoso parque da cidade. Explore paisagens e atrações imperdíveis: de monumentos a museus e espaços escondidos do parque.

Ibirapuera Park Walking Tour: History, Culture and Art! Join us a fun and informative walk through the best park in the city. Explore the most beautiful sights and locations, from sculptures to museus and uncover special spots.



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www:ibirawalkingtour.com
Ponto de encontro é no museu MAC-USP (antigo DETRAN). Nosso telefone de contato é o (5511) 3803-9707 ou 4272-0895

Jornada do patrimônio SP!!!

               
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U2 no Brasil!

                             Prepara -se para esse mega show 


O U2 faz parte do Hall da Fama do Rock and Roll and continua a empolgar os fãs ao redor do mundo. Com um catálogo de mais de 10 álbuns incríveis, incluindo "War", "The Joshua Tree", "Achtung Baby", "Zooropa" e "Songs of Innocence", o U2 ganhou inúmeros prêmios de música de prestígio graças aos seus temas ressonantes e músicas impactantes. Considerando que eles se apresentam ao vivo há mais de 30 anos em grandes turnês e estádios, seu showcase de músicas e proezas do rock só podem ser traduzidas em expectativa pelos fãs de U2 pelo mundo. 



                         U2 - The Joshua Tree - Tour 2017



U2 volta a America do Sul. A banda confirmou a apresentação da The Joshua Tree Tour 2017 no dia 7 Bogota, 10 e 11 em Buenos Aires, 14 Santiago, 19, 21 e 22 de outubro em São Paulo no Estádio do Morumbi.

Detalhes

Endereço:
Classifição Etária: Menores de 14 anos permitida a entrada acompanhados dos pais ou responsáveis legais. 14 anos em diante premitida a entrada desacompanhados.

WWW:premier.ticketsforfun.com.br
    mapa dos setores
  • Mapa Dos Setores

Teatro em Sampa-Les Misérables

Les Misérables


Les Misérables

Preço R$25.00 a R$330.00
Data 10 Mar-10 Dez 
Quintas e Sextas, às 21h | Sábados, às 16h e 21h | Domingos, às 15h e 20h
Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 411, 01317-000
Telefone (11) 2846-6060
Vencedor de mais de 125 prêmios internacionais e agora o musical mais antigo do mundo, Les Misérables chega ao Teatro Renault no dia 10 de março para uma temporada até dezembro. Baseado no clássico romance de Victor Hugo, o espetáculo, em contraste com o cenário da França do século XIX, conta uma história fascinante de sonhos, amor, paixão, sacrifício e redenção – um testemunho atemporal para a sobrevivência do espírito humano.

Apresentada pelo Ministério da Cultura, a produção brasileira tem letras em português e os atores Daniel Diges (Jean Valjean), Nando Pradho (Javert), Kacau Gomes (Fantine), Clara Verdier (Cosette), Laura Lobo (Eponine), Filipe Bragança (Marius); Pedro Caetano (Enjolras), Ivan Parente (Thenardier) e Andrezza Massei (Madame Thenardier) entre os personagens principais.
Www:www.guiadasemana.com.br

91ª Festa Italiana da Achiropita

Ma que bella notizia! A tradicional Festa de Nossa Senhora Achiropita toma conta do Bixiga entre os dias 5 de agosto e 3 de setembro com entrada Catraca Livre, capisco? Ela ocorre aos sábados, das 18h à meia noite, e aos domingos, das 17h30 às 22h30.

                              
Comemorando a 91ª edição, a festa conta com trinta barracas instaladas entre as ruas 13 de MaioSão Vicente e Doutor Luís Barreto. Elas estão divididas por pratos típicos da Itália, que vão desde o tradicional macarrão (nas versões spaguetti ou penne a moda d’Achiropita) até as saborosas fricazzas e fogazzas. E para a criançada não ficar de fora, pula-pula, pescaria e tiro ao alvo fazem parte das atrações.
A festa é uma homenagem à padroeira do bairro e também busca reavivar os laços da cultura italiana no Brasil. Ela teve inicio a partir da chegada dos primeiros imigrantes italianos no país, que escolheram a região do Bixiga para morar, no início do século XX. Todo ano, o evento atrai mais de 250 mil pessoas e todo dinheiro arrecadado na festa é revertido para projetos sociais da Paróquia Nossa Senhora Achiropita.
Mas, para aproveitar bem e comer com calma, uma dica bacana é chegar bem no início da festa, por volta das 18h, pois a festa costuma encher rápido. Além disso, é importante optar por transporte público, já que os estacionamentos ficam lotados e achar uma vaga na região requer muita paciência.
Igreja Nossa Senhora da Achiropita 
Rua Treze de Maio, 478 Bela Vista São Paulo - SP
WWW:catracalivre.com.br

Festa no Parque do Carmo SP!

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Castelo Rá-Tim-Bum

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Dia do animal de estimação!

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Festival Internacional de Eletrônica (Fiesp)

Considerado o mais importante evento de arte eletrônica da América Latina, o FILE irá traçar um panorama do que vem sendo experimentado e descoberto a partir da interação e da conexão entre dois mundos distintos: a arte e a tecnologia. Sob o tema O borbulhar de universos, a exposição reúne 370 trabalhos – desde instalações interativas, jogos eletrônicos e animações, até gifs, videoartes, sonoridades eletrônicas e projeções –, produzidos por 339 artistas estrangeiros e 18 brasileiros.
A programação gratuita fica em cartaz até 3 de setembro em diversos espaços do Centro Cultural Fiesp, na Avenida Paulista.
Ouchhh Studio – Saccade
Ouchhh Studio – Saccade
Para Paulo Skaf, presidente da FIESP e do SESI-SP, “­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­na condição de uma das mais importantes fomentadoras de ações culturais no país, o SESI tem oferecido apoio a iniciativas inovadoras, capazes de atrair novos públicos e renovar o interesse das plateias cativas. Esse é o caso do FILE, que reúne diferentes e inusitadas manifestações culturais do Brasil e do mundo em diversas linguagens, e que o Centro Cultural Fiesp vai oferecer de graça para o público”, completa.
Como universos borbulhando em cores, sons e texturas, as obras selecionadas pelos fundadores e curadores do FILE, Paula Perissionotto e Ricardo Barreto, convidam os visitantes a experimentar e refletir sobre novos e antigos conceitos, não apenas com os olhos, mas com todos os sentidos. Ao explicarem o conceito que está por trás do mote desta edição, Paula e Ricardo assinalam que “a proliferação de mundos e tendências nos arrebata numa pluralidade indeterminada. Tudo e todos estão inflando-se como numa gigante vermelha prestes a explodir. O universo, outrora imenso e sem fim, torna-se pequeno diante do multiverso. Vivemos a época do borbulhar de universos”.
Fernanda Ramos - Estado Líquido


Logo na entrada da Galeria de Arte, o visitante se deparará com a obra Black Hole Horizont, do alemão Thom Kubli. Nesse trabalho, enormes bolhas de sabão emergem no ambiente, infladas pelo som de buzinas, e se espalham pela sala. Que tipo de relações existem entre o ar oscilante, buracos negros e bolhas de sabão? Qual é o impacto que a gravidade tem na consciência coletiva? Onde o espetáculo e a contemplação se encontram? Black Hole Horizon é uma meditação em forma de máquina espetacular, que transforma o som em objetos tridimensionais e mantém o espaço em constante transformação.
A obra vivencial Physical Mind é a tentativa do artista Teun Vonk (Holanda) de deixar os participantes e os observadores experimentarem de uma maneira diferente a relação entre o físico e o mental. Uma pessoa será convidada a se deitar entre dois objetos infláveis, sendo erguida e depois suavemente comprimida entre as curvas dos dois objetos. A obra explora a dualidade entre a sensação de estresse gerada pela instabilidade inicial em contraponto com o acolhimento provocado pelo contato com os infláveis.

Trabalhos de realidade virtual, com presença permanente e precursora no FILE, certamente terão seu espaço na mostra deste ano. Um deles, Dear Angelica, do premiado Oculus Story Studio (Estados Unidos) conduz a uma viagem mágica e onírica pelas lembranças de situações e entes queridos. Nesses cenários pintados a mão, as memórias se desenrolam em 360 graus. A história curta e imersiva é estrelada por Feena Davis e Mae Whitman.
O festival também se estende para o Espaço de Exposiçõesde 18 a 30 de julho de 2017, onde o destaque é um grande tapete musical coletivo. Na instalação The Flooor, dos suecos Håkan Lidbo & Max Björverud, ao ficar de pé ou dançar sobre os 36 sensores que compõe o tapete colorido, os participantes podem produzir até 68 milhões de combinações de sons diferentes e fazer sua própria música, que será transmitida por alto-falantes espalhados pela sala. Se ninguém estiver em alguma das seis zonas do piso, os loops sonoros serão aleatoriamente reorganizados e a brincadeira recomeça.
No mesmo espaço, também serão apresentadas as mostras de videoarte, mídia arte e hipersônica, e parte da programação de animação e games.
Além disso, a Galeria de Arte Digital (grande plataforma de LED instalada na fachada do prédio), novamente fará parte do Festival e terá uma programação especial para iluminar as noites paulistanas, com obras ao alcance de todos os olhares. O FILE LED SHOW 2017: Diálogos possíveis apresenta 18 obras divididas em três mostras: Cinema AlgoritmoProjeto Faces e uma ação colaborativa com a Universidade de Nova York Abu Dhabi, desenvolvida especialmente para esta edição. O FILE LED SHOW 2017 acontece das 20h às 6h.

FILE São Paulo 2017
Local: Centro Cultural FIESP (Avenida Paulista, 1313) 
Entrada  free
GALERIA
Período: de 18 de julho a 3 de setembro
Horários: todos os dias, das 10h às 20h (entrada permitida até 19h30).
LED Show
Até 3 de setembro de 2017/ todos os dias, das 20h às 6h.

História e cultura se unem em Santos


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Uma
 parceria entre a USP e a Prefeitura de Santos leva turistas a explorarem a região noroeste da cidade litorânea. Sempre nos primeiros sábados do mês, o roteiro Conheça Santos – Região Noroeste promove visitas ao Monumento Nacional Ruínas Engenho São Jorge dos Erasmos, ao Jardim Botânico Chico Mendes e à Feira de Orgânicos, situada no local. O roteiro é uma das diversas iniciativas que envolvem a Secretaria de Turismo com a Universidade.
“Passando por aspectos históricos, arqueológicos e ambientais, o público vai fazer uma breve visita monitorada ao Engenho, ao sítio arqueológico e à base avançada de cultura e extensão da Universidade, sede do Erasmos”, comenta André Müller de Mello, educador responsável pelo roteiro. “Após isso, segue para o Jardim Botânico Chico Mendes, situado a poucos minutos de distância, onde visitarão o local com monitores, tendo acesso também à feira de orgânicos da cidade — uma iniciativa muito interessante de produtores do Vale do Ribeira e Região Metropolitana da Baixada Santista.”
O programa, realizado desde 2010, já é bastante tradicional em Santos. Até hoje, o circuito atendeu cerca de 630 turistas e moradores da Baixada, interessados em frequentar pontos culturais e espaços públicos da cidade. Além do roteiro Noroeste, a Prefeitura promove duas outras rotas — Conheça Santos: Tradicional, com passeios pelo centro histórico, e Conheça Santos: Morros, pelos Morros de São Bento e da Nova Cintra.
Jardim Botânico Chico Mendes é um dos passeios previstos no roteiro – Foto: Anderson Bianchi/Prefeitura de Santos

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Erasmos: um monumento nacional

Órgão da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da USP, o Monumento Nacional Ruínas Engenho São Jorge dos Erasmos abriga um sítio arqueológico com ruínas do início do século 16, referentes à mais antiga obra histórica e arquitetônica da ocupação portuguesa no Brasil de que se tem registro. Construído em 1534, ele foi responsável pelo desenvolvimento da atividade açucareira na cidade, com produção de cana, rapadura e aguardente.
O local é um dos poucos testemunhos do início da ocupação europeia no território americano e do contato entre colonizador, indígenas e africanos escravizados, em princípios do século 16.
Um dos primeiros engenhos de açúcar do País, o Engenho dos Erasmos remonta a 1534 – Foto: Marcos Santos/USP Imagens
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O sítio abriga uma significativa quantidade de cultura material produzida ao longo dos últimos 500 anos. São exemplos conjuntos de objetos cotidianos, restos mortais e artefatos diversos, ajudando a entender como foram construídas as relações sociais nesse antigo espaço.
Atualmente, o ambiente funciona como um centro de pesquisa, cultura e extensão universitária, produzindo e difundindo conhecimentos, projetos culturais e comunitários. O objetivo é ampliar o acesso e estimular a apropriação do espaço por parte das comunidades interessadas.
Para além do roteiro Noroeste, o Engenho dos Erasmos oferece um calendário anual de atividades gratuitas, para todas as idades, com saraus, oficinas, cursos certificados, palestras, concertos e outras manifestações artísticas, o que lhe dá o título de patrimônio de difusão e produção cultural.

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Jardim Botânico: em homenagem ao seringueiro

A partir de 1994, o antes chamado Horto Municipal passou a acolher programas de conservação de espécies nativas da Mata Atlântica. Com reformas mais recentes, o Jardim Botânico Chico Mendes ganhou espaços destinados a eventos culturais, virando parada obrigatória no roteiro Noroeste. Dentre os destaques estão as mais de 300 espécies vegetais abrigadas em 90 mil metros quadrados de área verde.
Portaria de acesso ao Jardim Botânico Chico Mendes – Foto: Anderson Bianchi/Prefeitura de Santos
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Além das plantas, o local possui um cubo cultural com torre para observação de aves, parque equipado com bancos e mesas de madeira, três lagos, um viveiro de animais silvestres, playground e campo de futebol.
Nos primeiros sábados de cada mês, os produtores de orgânicos da região montam sua feira nas dependências do Jardim Botânico. Aproximando-se da sua 200ª edição, o evento representa, segundo o engenheiro agrônomo responsável pelo projeto, Paulo Marco Gonçalves, um programa de educação ambiental e conservação da biodiversidade e um apoio à cadeia de produção, ao trabalhador rural, ao ambiente e à saúde do consumidor.
Jardim Botânico de Santos possui 300 espécies vegetais em 90 mil metros quadrados de área verde – Foto: Anderson Bianchi/Prefeitura de Santos
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O roteiro turístico Conheça Santos – Região Noroeste acontece aos primeiros sábados do mês, a partir do dia 5 de agosto, das 10h às 12h. A expedição tem como ponto de partida a Praça das Bandeiras, no Posto 3 (Avenida Vicente de Carvalho, s/n, Gonzaga, Santos). Não há classificação etária. O valor é de R$ 12,00. Para se inscrever, basta chegar ao local com uma hora de antecedência ou fazer reserva pelo telefone (13) 3284-4375. Mais informações no site da Prefeitura de Santos.

Zurique pra você


Provavelmente você chegará em Zurique pelo aeroporto de Zurique (ZRH) ou pela estação principal de trens e ônibus, a Zurich Hauptbahnhof. Para ir de qualquer um destes pontos até o seu hotel, o jeito mais rápido e econômico será usando o transporte público. Antes que você se assuste, o transporte público de Zurique é um dos melhores do mundo. O sistema está dividido por zonas e a zona 110 é a cidade de Zurique, enquanto as demais zonas são a grande Zurique. Quase todos os pontos turísticos estão localizados na zona 110, portanto, bilhetes só para esta zona são suficientes. Porém, se você quiser se locomover até outra zona, deve comprar uma extensão de zona.

Mapa das Zonas de Zurique 
Você pode comprar o seu bilhete nas máquinas automáticas espalhadas nas estações de ônibus, tram e trem. Há opções válidas por 1 hora e 24 horas.  Sugiro comprar o bilhete de 24h para quem pretende usar o transporte público para se locomover em Zurique por mais tempo. O bilhete de 1 hora para a zona 110 custa cerca de 4,30 CHF enquanto o diário custa em média 8,60 CHF. Ao comprar o bilhete, valide-o na própria máquina e guarde o ticket pois podem haver controladores no caminho. Se algum controlador de pedir o bilhete, mostre-o. Não arrisque entrar no transporte público sem bilhete porque a multa é bem absurda!
Aqui vai o mapa completo do transporte da zona 110, caso você não encontre um mapa, aqui fica a dica!
Trajeto entre o Aeroporto e o Centro de Zurique
A melhor maneira de chegar a Zurique para quem vem do aeroporto é usando o trem. Pegue e saída para trem, que fica perto dos terminais 1 e 2, indicação Hauptbahnhof (ou HB, que é a estação principal de trem). Há vários trens a cada hora, e o traslado dura cerca de 10 minutos. O tram 10 também conecta a estação central ao aeroporto,  a viagem dura cerca de 40 minutos e o preço é o mesmo. Vale esta opção se o seu hotel for em algum lugar na parte norte da cidade. Como o aeroporto está na zona 2, o bilhete single para o centro custa um pouco mais caro – 6,60CHF – mas vale para todas as zonas. O bilhete 24 horas custa cerca de 13 francos e também vale para todas as zonas.
Trajeto entre a Estação principal e o Centro de Zurique
Quando chegar em Zurich Hauptbahnhof, você estará no coração da cidade. O bom é que nesta estação há ligação de vários trams, ônibus e trens, e fica perto da maioria das atrações da cidade. Lá está também o centro de informações turísticas da cidade, que oferece ajuda aos milhares de viajantes que chegam diariamente em Zurique. A estação Zurich Hauptbanhof recebe todos os trens domésticos e internacionais. Vários trams e ônibus também têm o destino final ali. Os trams são trenzinhos elétricos que passam a cada 7 minutos (por lei, eles devem passar a cada 7 minutos!) e você pode sempre checar nos painéis eletrônicos quanto tempo terá que esperar até o próximo tram.
Dica: use bicicletas!
Zurique está cheia de ciclovias e é super bike friendly, há muito respeito aos ciclistas em toda a cidade. Para pedalar, áeras ao redor do lago e do rio Limmat são ideais, por serem planas e verdes! Há vários lugares para alugar bike na cidade, e há ainda aluguel grátis! Ieeei! Em Züri Rollt as bikes são grátis – tem que deixar 20 francos de depósito. Devolvendo até as 21:30 é grátis, e se devolver no dia seguinte custa 10 CHF. Mais info aqui: www.zuerirollt.ch.

ONDE FICAR EM ZURIQUE?

Zurique está dividida entre “Kreis” ou distritos – macro regiões da cidade. São 12 Kreis no total, e o Kreis 1  é o centro histórico da cidade, onde estão as principais rotas turísticas e atrações históricas da cidade. É o melhor bairro para se hospedar. O Kreis 2 é ao lado do lago, área super verde, cheia de parques. Lá fica o museu Rietberg e Seebad Enge, que no verão se converte em um bar tipo lounge, e você pode nadar no lago. 
O Kreis 4 é perto da estação Hauptbanhof, a estação central da cidade, o que a converte em região mais “perigosa” de Zurique – para padrões Suíços. O Kreis 5 é a antiga zona industrial, onde há vários barzinhos e clubs legais, é a área mais cosmopolita de Zurique. As outras áreas são mais residenciais, ainda que o Kreis 6 também tenha bastante oferta de restaurantes legais.
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COMO ECONOMIZAR DINHEIRO EM ZURIQUE?

Não se assuste com os preços, as coisas são realmente MUITO caras em Zurique, todos pagam essa conta. Entretanto, há algumas dicas para guardar um trocado na cidade: o Migros é o supermercado mais popular, e o Coop vende refeições prontas na hora do almoço – pode ser que você queira economizar na comida durante o dia para jantar num lugar bacana de noite. Procure pela Manor, loja de departamentos grande onde há um restaurante muito bom e relativamente barato no piso superior. O Coop city também tem restaurantes bons e com preços melhores para comida do dia-a-dia.
Use seus pés: se você não quiser gastar dinheiro com o transporte, Zurique é uma ótima cidade para conhecer a pé. Mas leve consigo uma capa de chuvas ou guarda-chuva e use sapatos impermeáveis. Vai que do nada começa a chover, ao menos você garante pés sequinhos! Outra coisa: a cidade é eco-protetora. Isso significa que os suíços se preocupam com tudo o que diz respeito ao meio ambiente, inclusive, com o lixo que você produz. Vale relembrar: recicle metal, plástico e vidro e, caso você necessite jogar outros objetos fora, veja no seu hotel ou albergue como é a política. Quem vive regularmente em Zurique deve respeitar rigorosamente estas regras, e para quem está de passagem, é bom sempre cuidar né.

O QUE FAZER EM ZURIQUE?

Zurique é banhada pelo lago de Zurique e pelos rios Limmat e Sihl.  Em dias de sol, você pode passear pelo lago, dar uma volta em algum dos vários parques, conhecer o centro histórico ou a zona conhecida como Zurich West. Eu adoro passear por este bairro! Veja algumas das principais atividades para fazer durante a sua viagem a Zurique:



Passeio pelo Centro Histórico
Caminhe pelo centro histórico de Zurique e conheça os monumentos principais como a Grossmünster, Fraumünster, Lindenhofplatz e St. Peter. Sugiro uma visita por Niederdorfstrasse e uma parada estratégica na cafeteria Schober, onde vendem um chocolate quente tipo MARAVILHOSO! Se você gosta de caminhar pelo centro histórico com alguém que te conte todas as histórias dos monumentos e curiosidades sobre a vida na cidade, talvez valha a pena contratar um tour guiado em Português. Como eu falei, eu sou guia profissional em Zurique e faço tours privados para brasileiros, abaixo deixo mais informações! O tour é bem completo e eu garanto que você não irá se arrepender de marcar um passeio comigo para conhecer o centro e alguns lugares fora da rota.
Passeio pelo Lago de Zurique
Quando estiver em Zurique, não deixe de fazer um passeio de barco pelo Lago de Zurique. Como o barco faz parte do transporte público da cidade, o valor do cruzeiro costuma ser bem barato. Se você já possui o ticket de transporte público de Zurique, custará apenas a extensão da zona, ao redor de CHF 4,20. Se você possui o Swiss Pass, o barco é grátis. Faça um cruzeiro de 1h30 saindo da Estação Bürkliplatz. Lá na própria estação há um guichê de vendas do bilhete e você poderá verificar qual o trajeto e o valor certinho do seu bilhete.
Passeio na orla do Lago de Zurique
Quem não gosta de barco, pode caminhar pela orla do Lago de Zurique, ali ao lado da Ópera. Caminhe sem pressas até a região do Chinagarten que é uma gacinha. Durante a estação “quente” você verá vários Badis funcionando, piscinas públicas naturais que funcionam na beira do lago, uma ótima opção para o verão! Apesar da água gelada, vale a pena dar um mergulho no Lago de Zurique e constatar a pureza da água, nadando entre peixinhos e cisnes!
Visita a Uetliberg
Zurique não tem montanhas assim grandonas, mas temos a nossa mini montanha do lado da cidade, a Uetliberg. Você pode subir a montanha a pé, praticando o esporte mais suíço de todos, a trilha! Ou pegar um trem até o topo da montanha e ter uma vista panorâmica da cidade e de boa parte do Lago de Zurique. Os trens saem a cada 20 minutos de Zurich Hauptbahnhof sentido Uetliberg, para chegar lá é preciso comprar a extensão de zona.
Zurich West
Um dos bairros mais legais de Zurique, Zuri West para os mais íntimos! É o antigo bairro industrial de Zurique com muita arquitetura moderna, bares, restaurantes e lojinhas de arte, moda, design e decoração. Procure pelo Im Viadukt que é um viaduto antigo que foi reformado e transformado em um dos quarteirões de compra da cidade, ainda que os preçcos não sejam muito tentadores… No Arch B (um dos arcos do Viaduto) está uma loja da Caritas, a loja de artigos de segunda mão do Vaticano. Dá pra encontrar várias pechinchas por lá e ainda ajudar a arrecadar fundos para causas sociais da igreja. Também no Viadukt fica o MarktHalle, uma espécie de “mercadão central” só que pequeno e mais gourmet, com ótimas ofertas de produtos frescos, vinhos, queijos, chocolates e algum artesanato.
Langstrasse
A rua mais intensa de Zurique. Se você aparecer por lá numa segunda-feira vai me xingar, mas aos finais de semana costuma ser bem movimentada. É a rua de bares, pubs e baladas de Zurique, onde há uma fauna cultural bem embolada. É comum ver várias tribos urbanas dividindo a rua em busca das melhores baladas. É engraçado ver um piano bar frequentado por avôzinhos entre um bar latino animado a tequila e um outro bar que só toca metal.

ZURIQUE FORA DA ROTA

Se você tiver mais tempo em Zurique, vale a pena explorar a região do Lago de Zurique e as cidades mais longe do fervo. Eu sempre vou a Rapperswil, uma das cidade medievais mais lindas que eu já conheci. Fica na outra extremidade do Lago de Zurique e o passeio até lá pode ser feito via trem (40 minutos) ou de barco (2 horas).

ONDE FICAR EM ZURIQUE?

Hotel bom e barato em Zurique é uma tarefa beeeem difícil de conseguir, mas há algumas opções interessantes que eu sempre recomendo. Entre eles, o Sorell Hotel Rutli (3 estrelas), o Hotel Marta (3 estrelas), o Basilea Swiss Quality Hotel (3 estrelas) ou o Hotel Bristol Zurich (3 estrelas) costumam ser boas opções de preço e localização. Aqui neste post tem mais dicas sobre onde ficar em Zurique.

ÚLTIMAS DICAS SOBRE ZURIQUE

Um aplicativo que pode ser interessante é o ZVV Fahrplan, que indica as rotas do transporte público para ir de um lugar a outro, costuma funcionar melhor que o Google Maps. Talvez você queira saber mais sobre a agenda cultural da cidade, e aqui vão dois guias legais: o Zurich in your pocket”  e o “Ron Orp”. Ambos têm uma agenda atualizada sobre os eventos e agitos da cidade, vale a pena dar uma conferida! Através destes guias eu fiquei sabendo da Street Parade – um mega evento gratuito de música eletrônica e uma galera mucho loka (quem disse que suíço não sabe fazer festa?) e alguns outros festivais interessantes abertos ao público, além de feiras e outros eventos legais. 
A moeda nacional é o Franco Suíço (CHF), que custa cerca de 1 euro – se você tiver euro ou dólar e quiser trocar por franco, a casa de câmbio da Hauptbanhof é bem honesta e é a que eu mais recomendo para essa troca. Muitos lugares aceitam euro como pagamento mas eu não recomendo. Isso porque os estabelecimentos fazem a conversão deles e devolvem o troco em Francos, no fim das contas você sairá perdendo mais que se trocar um pouco.
Brasileiros não precisam de visto para entrar no país, mas é sempre bom estar preparado para enfrentar a maratona de perguntas na imigração – e ter os documentos em mãos. 

LINKS ÚTEIS PARA VIAJAR PELA SUÍÇA

Aqui vai uma lista com alguns links interessantes para que a sua viagem pela Suíça§a seja o mais completa e o mais fácil possível. E se pintar alguma dúvida, mande uma mensagem aqui nos comentários.
Antes de mais nada, se você busca um e-book ou livro para te ajudar a planejar a sua viagem pela Suíça, o guia "Calor Nos Alpes" é perfeito! O livro tem dicas de cidades, rotas, passeios, trens panorâmicos, montanhas, tudo junto e baratinho!
Swiss Travel Pass é o passe que dá direito a usar todos os transportes da Suíça e costuma ser uma mão na roda para viagens de mais de 3 dias. Ele vem nas opções de primeira ou segunda classe, eu acho que a segunda já resolve a vida da maioria das pessoas. Para saber mais, escrevi este post aqui: Vale a pena usar o Swiss Pass?
Fonte:www.umviajante.com.br