Tesouros escondidos pela Europa!

 Em vez de fazer uma selfie em frente à concorrida Torre Eiffel, o histórico Coliseu e caminhar pela Abbey Road em homenagem aos Beatles, por que não conhecer o “lado B” europeu? A Comissão Europeia de Turismo apresenta sete destinos fora dos grandes centros em países pouco conhecidos do nosso público. Confira abaixo.

ECHTERNACH (LUXEMBURGO)


Antiga vila produtora de sal, encanta hoje pela beleza e charme tipicamente europeus. Os austríacos dizem que o encanto dos chineses pelo local foi tamanho que eles reproduziram um exemplar na Ásia. Lugar montanhoso e de neve – inclusive, um passeio em um trenó com cães husky siberiano é 
indicado, Hallstatt é considerada Patrimônio Mundial da Unesco.
HALLSTATT (ÁUSTRIA)


Segunda maior cidade depois da capital Bratislava, Kosice foi eleita a Capital Europeia da Cultura no ano de 2013. Erguida em 1230, a região deixou de ser uma vila apenas 11 anos mais tarde. Suas inúmeras construções de estilos gótico, renascentistas, barroco e art nouveau justificam a premiação de capital cultural. A catedral de Santa Isabel é o ponto principal de visitação, com construção datada no ano de fundação do destino.
KOSICE (ESLOVÁQUIA)


Patrimônio mundial da Unesco, a cidade medieval tem grande parte ainda preservada nos dias de hoje. Ideal para fazer cruzeiros pelo Mar Adriático, Kotor também pode ser melhor conhecida em uma caminhada até o topo da fortaleza e, assim, ter uma vista única do destino. Um passeio adicional reserva grandes surpresas, como as cavernas azuis e a ilha abandonada de Mamula.
KOTOR (MONTENEGRO)


Mais um destino estoniano, Kuressaare está situada na ilha Saaremaa, no Mar Báltico. O castelo que leva o nome da cidade foi levantado no século 14. Um tanto peculiar, o local pode ser explorado em um passeio de bicicleta, no qual seus toques medievais encontram as florestas e um dos faróis mais antigos do mundo. O povo de Kärdla é o único presente na região. É possível visitá-los!
KURESSAARE (ESTÔNIA)


Com uma singela população de 70 mil pessoas, Veliko Tarnovo é chamada de “Cidade dos Czares” por ter sido capital do Segundo Império Búlgaro, entre 1185 e 1393. Para chegar lá, trem e ônibus são as únicas opções. Mas uma vez no destino, os visitantes se surpreendem com toque medieval destacado na fortaleza de Tsarevets. Estudos mostram que, embora receba esse nome, o espaço era na verdade uma cidade, com palácio, igreja, centro econômico e residencial, entre outros.
VELIKO TARNOVO (BULGÁRIA)

Fonte:www.panrotas.com.br

Jamaica além do Reggae!

Capital mundial do reggae, praias paradisíacas e o delicioso rum: essas são as primeiras lembranças que vem à mente ao se pensar em Jamaica, o quinto maior país insular do Caribe. Lar de grandes personalidades como Bob Marley e Usain Bolt, a ilha caribenha tem muito mais a ser descoberto, com uma rica história e cultura que estão à um passeio ou trilha de distância.


“Em toda a ilha há atrações históricas que mostram nossa diversidade e riqueza como nação e que podem ser exploradas tanto por moradores locais quanto por turistas” afirmou o diretor de Turismo jamaicano, Paul Pennicook.

Entre trilhas na natureza, rotas para se aventurar de bike e tours culturais e históricos, conheça cinco passeios que você deve fazer para conhecer o cerne da Jamaica:

Primeiro local da Jamaica à ser reconhecido pela Unesco como Patrimônio Mundial, o Parque Nacional das Montanhas Azuis e John Crow oferece aos viajantes uma trilha de 5,6 km, que termina no pico mais alto da ilha, com 2,256 mil metros. Holywell, a maior área de recreação dentro do parque, fica apenas há uma hora de carro de Kingston, capital do país.


Os amantes de aventura em duas rodas também têm uma boa opção para se divertir no país: o tour guiado que desce as Montanhas Azuis de bicicleta dura 3 horas, e opera diariamente. Durante o passeio, os viajantes têm ainda a possibilidade de conhecer um pouco da cultura jamaicana, com paradas em locais históricos pelo caminho. Um brunch jamaicano em um restaurante ao ar livre localizado a 800 metros acima do nível do mar antecede a parte final do passeio, que promete ser a mais emocionante: o retorno de bike descendo a montanha.
Construído com arquitetura Georgiana e listada entre os 100 maiores monumentos em perigo, Falmouth é um porto histórico localizado na costa norte da Jamaica. O tour de uma hora e meia de caminhada no preservado monumento, fundado em 1769, dá uma ideia aos turistas de como era a costa jamaicana no século 18.

Quem se aventurar em Cockpit Country terá um passeio rico tanto em cultura quanto em natureza: localizado nas colinas de Trelawny, é lar dos Maroons, descentes dos povos africanos que resistiram à escravidão imposta pelos ingleses na ilha, forçando os dominadores britânicos a assinar um tratado de paz para evitar mais conflitos. Nos quesitos naturais, além das paisagens de colinas e floresta densa, o passeio por Cockpit Country oferece ainda um tour pelas Cavernas Windsor.
Reconhecida pela Unesco como “Cidade Criativa da Música”, Kingston oferece diversos tours para se aventurar nos sons jamaicanos: um tour pelo Bob Marley Museum, antiga residência da lenda do reggae; um passeio no Tuff Gong, o estúdio da banda The Wailers; e o Museu Peter Tosh, inaugurado ano passado em homenagem ao cantor jamaicano.



Fonte:www.panrotas.com.br


Serra Negra bem perto de você


 É difícil saber se são as malhas a bons preços ou os hotéis com completíssima estrutura de lazer que atraem tantos turistas à Serra Negra nos feriados e fins de 
semana. A cidade ainda tem temperatura amena, o restaurante estrelado Sr. Bacalhau e os bares e cafés que rodeiam a Rua Coronel Penteado, o grande centro de compras da cidade.
Com lojas que vendem de casacos de couro sob medida a doces caseiros, a movimentadíssima rua transformou-se numa das atrações da cidade. Serra Negra ainda conserva antigos hábitos, como o cafezinho coado na hora da Lanchonete Santos e o passeio infantil de charrete na pracinha central.
COMO CHEGAR
De São Paulo, são duas alternativas. A mais curta é tomar a rodovia Fernão Dias (BR-381), entrar por Bragança Paulista e seguir a rodovia Pedro Astenori Marigliani (SP-008) e, a seguir, a estrada até Monte Alegre do Sul (SP-287). São 140 km, com apenas um pedágio. Um pouco mais longa (150 km), mas com estradas melhores, é pegar a Anhanguera (SP-330), tomar a SP-063 até Itatiba, pegar um curto trecho pela Dom Pedro I e, finalmente, tomar a SP-360, passando por Amparo.
De Campinas, a melhor opção é seguir pela SP-340 até Jaguariuna e dali tomar a SP-095 até Amparo. Dali, pegue a SP-360.
Fonte:viagemeturismo.abril.com.br

Além do pão de queijo-Poços de Caldas

Com a tranquilidade do interior e as facilidades das grandes cidades, Poços de Caldas (MG) é um dos destinos preferidos dos turistas. Uma pesquisa feita neste ano pela Secretaria Municipal de Turismo mostra que metade daqueles que passeiam pela cidade já visitou a estância pelo menos 10 vezes. A maior parte das visitas ocorre aos finais de semana.
Criador do termalismo é homenageado em Poços (Foto: Reprodução/EPTV)
Localizada a 280 KM de São Paulo (SP), é de lá que vem também a maior parte dos turistas que frequentam a ‘cidade da lua de mel’, que atualmente tem pouco mais de 162 mil habitantes.

Com pontos turísticos tradicionais e que passam por reativações, Poços de Caldas oferece um turismo barato e com opções que agradam desde os jovens, com esportes radicais em meio às montanhas da Serra da Mantiqueira, até os mais idosos, com as praças, concertos ao ar livre e, é claro, a culinária e gastronomia mineira.

Para quem chega à cidade, as principais informações sobre passeios, hospedagens e roteiros podem ser obtidas no Centro de Informações Turísticas (CIT), localizado junto a Secretaria de Turismo, no prédio da Fepasa, a antiga estação de trem da cidade, onde já vale uma visita para conhecer um pouco da história da Estação Mogiana.
Onde ficar? Onde comer?
Com mais de 50 hotéis e cerca de 8 mil leitos, Poços de Caldas tem opções de acomodação e hospedagem para diferentes públicos, gostos e bolsos. Alguns hotéis e pousadas da área central oferecem pacotes para três dias – sexta, sábado e domingo – por R$ 260 o casal, ou seja, algo em torno de R$ 60 por pessoa a diária. Há ainda, hotéis e resorts com preços que chegam a R$ 800 a diária pelo fim de semana ou ainda R$ 500 a diária.
Já a alimentação também varia de acordo com o gosto e o bolso. Pratos-feitos e executivos podem ser encontrados a partir de R$ 9,90 em restaurantes do Centro da cidade. Outras opções a partir de R$ 15 oferecem até mesmo o tradicional tutu à mineira, em uma refeição bastante ‘servida’, como dizem os mineiros.

Há também cantinas, bistrôs e locais mais sofisticados, que servem feijão tropeiro, tutu à mineira e outros pratos de culinária típica por R$ 50 para duas pessoas.

Outra opção é o Mercado Municipal, que além dos tradicionais doces, queijos e vinhos, serve também um sanduíche de mortadela típico da terra mineira, com chopp artesanal, que transformou o box em uma nova parada turística-gastronômica.
Poços de Caldas está localizada a 1.186 metros de altitude e tem temperatura média de 17º C ao longo do ano. O acesso se dá pela Rodovia BR-146, chegando por Andradas (MG) ou Bandeira do Sul (MG); pela Rodovia BR-459, chegando por Caldas (MG) e SP-342, indo por Águas da Prata (SP).  Todas as estradas são pavimentadas e o Centro da cidade é todo projetado, com ruas que têm a mesma largura e tamanho, feitas nos tempos áureos dos cassinos no município.
É possível também chegar à cidade usando o transporte público. Em dias de semana tem ônibus saindo de São Paulo (SP) para Poços de Caldas (MG) a cada 1h. A passagem custa R$ 55. Já do Rio de Janeiro (RJ), a passagem convencional custa R$ 100,00 e o tempo de viagem é de 8h. Os horários de partida são variados e é preciso consultar na data desejada.
Roteiro
Passar o fim de semana em Poços de Caldas é ter a opção de escolher que tipo de programa se quer fazer e ainda comer bem. Entre os passeios tradicionais estão o Cristo Redentor (com a subida de teleférico), a Pedra Balão, o Véu das Noivas, o Recanto Japonês e a Fonte dos Amores.

Este trajeto pode ser feito de charrete, de carro, de vans que fecham passeios e pacotes com os hotéis, por valores que variam entre R$ 35 e R$ 50, ou ainda de táxi, e, em alguns casos, a pé ou utilizando o transporte público. O G1 apresenta algumas dicas para a programação.
Pacotes de passeio pelos pontos turísticos
Encontrar um taxista disponível para o passeio é relativamente fácil. Com vários pontos próximos a hotéis ou no Centro da cidade, o turista que opta por ficar na região mais movimentada da cidade pode combinar o valor da corrida pelos pontos turísticos e calcular o próprio tempo.

Já as charretes, cujos passeios variam entre R$ 35 e R$ 50 também, podem ser encontradas no ponto dos charretistas, em frente ao Complexo Cultural da Urca, no Centro da cidade.
Nos hotéis também é possível pedir uma van fretada e fazer o passeio, com direito a paradas em lojas de queijos, doces, vinhos e cristais feitos na cidade.
Esportes radicais
O voo livre é uma das principais práticas da cidade. Bem próximo ao Cristo Redentor, na Serra de São Domingos, o passeio é feito com acompanhamento de um instrutor e tem duração de 15 minutos. O paraglider decola do morro e retorna para o mesmo local, na rampa de decolagem.  Para os mais radicais, vale a experiência. O valor do passeio é de R$ 180,00 por pessoa.
Voo livre é uma das atrações da cidade (Foto: Jéssica Balbino/ G1)Voo livre é uma das atrações da cidade
(Foto: Jéssica Balbino/ G1)
A mesma empresa que oferece os voos livres também faz passeios de trilhas, trekking, rapel e arvorismo.  Os preços também são combinados na hora, de acordo com o tempo e o número de participantes.

Em uma das entradas da cidade, a Represa do Bortolan também pode ser um atrativo radical. Embora não apareça entre os pontos turísticos mais famosos da cidade, possui 3,45 km de área e oferece passeios de escuna, pedalinho e Jet-ski, que podem ser alugados nos bares e hotéis que ficam às margens do local. Os preços são variáveis e alguns hotéis possuem convênios e já incluem os passeios nas diárias. É possível praticar também esportes náuticos ou pesca.
Banhos sulfurosos
Usada como cenário da novela ‘Alto Astral’, exibida pela Rede Globo em 2014, as Thermas Antônio Carlos são uma visita obrigatória em Poços de Caldas (MG). Totalmente restaurada e ainda com o clima da década de 1930, quando foi inaugurado, o balneário é uma viagem no tempo, tanto pela arquitetura, como pelos móveis e aparelhos expostos. Com banho sulfuroso, escalda-pés, massagens e limpeza de pele, o local atende de terça a domingo e tem preços que variam de R$ 40 a R$ 80.
No Balneário Mário Mourão, os banhos em águas sulfurosas também funcionam de terça-feira a domingo.
Quem procura beleza atrelada à ruralidade encontra tudo isso na Pedra Balão, que conta com despojamento e ainda muita história sobre a cidade. As formações rochosas seriam resultado de uma explosão do antigo e extinto vulcão que existe onde a cidade teria sido construída.
O local atrai não apenas pela beleza natural, mas pelos arredores, bem decorados e pelo aconchego dos bares e restaurantes. Apesar da proibição de entrada com bebidas e comidas, o local comercializa milho verde, quitutes mineiros e bebidas. Um “pé de latinhas” é uma novidade do ponto turístico, onde os visitantes fazem questão de posar para fotos.
Pedra Balão atrai pela simplicidade e contato com a natureza (Foto: Jéssica Balbino/ G1)Pedra Balão atrai pela simplicidade e contato com
a natureza (Foto: Jéssica Balbino/ G1)
Há ainda passeios à cavalo, que custam R$ 5 , mas o destaque mesmo é o burro Shrek. De estimação dos donos dos comércios e fazendas locais, há 7 anos ele fica pelo local e não é alugado para passeios. Apenas posa, gratuitamente, para fotos.
Simpático, o animal se deixa tocar por crianças e gosta de receber carinhos. Estas combinações fazem do ponto turístico um dos mais interessantes da cidade, apesar da distância.
Pedaço do oriente em Minas
O clima oriental do Japão pode ser encontrado também em Poços de Caldas. O Recanto Japonês, ao pé da Serra de São Domingos, atrai pela calmaria, pela arquitetura e pelos bonsais.
Recanto Japonês passa por reformas (Foto: Jéssica Balbino/ G1)Recanto Japonês é pedaço oriental na cidade
(Foto: Jéssica Balbino/ G1)
No local é possível  alugar roupas em estilo oriental, tanto quimonos como trajes de gueixa para homens, mulheres e crianças, a fim de fazerem fotografias.
As roupas são alugadas por R$ 5 e a pessoa pode usar pelo tempo que desejar. Há também uma casa de chá, carpas no lago e uma fonte dos desejos.
Há também no espaço macacos e quatis que vão até os turistas, pedem comida e posam para fotos.
Fonte dos Amores mantém tradição
Para conhecer uma história de amor digna de folhetim, os turistas procuram a Fonte dos Amores para reproduzir em fotos a uma estátua que simboliza a lenda amorosa sobre um casal que se encontrava escondido dos pais por causa de inimizades políticas e que teria se atirado do alto da rocha existente no local. Conforme a lenda, eles ficaram cobertos com a água da fonte.
Ver a estátua de mármore, feita pelo escultor Giulio Starace, é ‘obrigatório’ aos visitantes da estância.
Além disso, o que chama atenção dos turistas são os pequenos macacos e quatis, que ficam na mata e diariamente vão até a loja de lembrancinhas em busca de comida.

As belezas das praças e jardins do Centro da cidade dão a Poços de Caldas o clima interiorano que agrada tanto aos moradores de metrópoles. As misturas culturais também atraem. No Parque José Affonso Junqueira é possível apreciar a fonte luminosa, com músicas de época, ou tomar um café/chá no Café Concerto, ao som de jazz e blues e caminhar pelo caramanchão existente no local. Tudo isso emoldurado pelo Palace Casino, recém-restaurado.
Já na Praça Pedro Sanches é possível desfrutar de música ao vivo no coreto, com apresentações de chorinho, bandas e música raiz, sempre com bailes ao ar livre. No mesmo espaço é comum ocorrer apresentações de músicos peruanos, dançarinos e músicos ciganos, sertanejos e ainda a tradicional Batalha do Palace, com rimas e batidas da cultura hip-hop.
Lustres originais foram totalmente restaurados no Palace Casino (Foto: Assessoria de Imprensa/ Prefeitura de Poços de Caldas)Beleza atrai no Palace Casino
(Foto: Assessoria de Imprensa)
Toda essa explosão cultural e musical é para quem busca opções de lazer bastante em conta, bem como gastronômicas, onde é possivel comer um sanduíche de mais de 1kg, recheado com diferentes opções, desde saladas ao famoso X-Tudo, por preços que variam entre R$ 10 e R$ 20.
Há também, bem próximo, o maior doce de abóbora com coco do Brasil, que foi catalogado no RankBrasil durante a última semana e faz sucesso entre os visitantes.

Como chegar
De São Paulo a Poços de Caldas: siga pela Rodovia dos Bandeirantes/SP-348, BR-050/SP-330 até Campinas (SP), pegue a  Rod. Gov Dr. Ademar Pereira de Barros e SP-342 até BR-267 e siga a Rod. Geraldo Martins Costa até BR-146
Partindo de Campinas (SP): Siga pela  Rodovia Gov Dr. Ademar Pereira de Barros e SP-342 até BR-267 e pegue a Rod. Geraldo Martins Costa até BR-146
Partindo do Rio de Janeiro (RJ): Pegue a Via Expressa Pres. João Goulart/Linha Vermelha, BR-116, Rodovia Juscelino Kubitscheck de Oliveira, MG-350 e BR-459 até Rua Corrêa Netto em Poços de Caldas
Partindo do Rio de Janeiro (RJ): Pegue a Via Expressa Pres. João Goulart/Linha Vermelha, BR-116, Rodovia Juscelino Kubitscheck de Oliveira, MG-350 e BR-459 até Rua Corrêa Netto em Poços de Caldas
De Belo Horizonte (MG) para Poços de Caldas:  Pegue a Av. General David Sarnoff até BR-262/BR-381em Contagem, siga a BR-381 e BR-491 até MG-453, siga a MG-453 até BR-267.
Fonte:g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia

Cachoeiras no interior e no litoral do Estado de São Paulo


Cabo Frio-RJ!

O mais bem-estruturado município da Região dos Lagos tem boas opções de hospedagem e alimentação. As praias de areia fina e branca de Cabo Frio atraem um público que vai de surfistas a famílias – no verão, excursões lotam a Praia do Forte. Durante a baixa temporada, é o turismo de negócios que movimenta os hotéis.

Extensa, a Praia do Peró tem a parte central e o canto direito tomado por prédios, pousadas e barracas

COMO CHEGAR
Saia do Rio de Janeiro pela BR-101 e siga até Rio Bonito. Pegue à direita na Rodovia Via Lagos (RJ 124), que passa por São Pedro da Aldeia.
COMO CIRCULAR
No Caminho para Arraial do Cabo, ficam as dunas e a Praia do Foguete. Do outro lado da cidade, atravessando o canal, fica a Rua dos Biquínis e o acesso para a Praia do Peró, a mais extensa da região norte da cidade.
ONDE FICAR
Best Western Paradiso Del Sol costuma receber hóspedes a negócios, mas também há famílias por lá. Com diárias até R$ 500, considere o Mandai e a Pousada Cambucá. Quem busca ambiente caseiro pode se hospedar na Pousada Marília. Mergulhadores lotam a Pousada Porto Canal.
ONDE COMER
L Café Noir é o estrelado de Cabo Frio. Lá, a decoração e o ambiente remetem à França, terra natal do chef Laurent Santos. Quem procura pescados pode experimentar o Picolino, o Galápagos ou o Hippocampus
SUGESTÕES DE ROTEIROS
2 dias – Reserve pelo menos um dia para conhecer a Praia do Forte e a Praia das Dunas. Não deixe de fazer um passeio pelo Centro Histórico com subida até o Mirante da Capela de Nossa Senhora da Guia.
4 dias – Você fica um dia na Praia do Peró, a 8 quilômetros do Centro, boa para famílias e com acesso para a Praia das Conchas. Aproveite para mergulhar: Cabo Frio tem águas transparentes e rica fauna marinha. Na Rua dos Biquínis, você encontra mais de 100 lojas de moda praia.
www:viagemeturismo.abril.com.br

Saquarema capita do Surf carioca!

O título de capital nacional do surf é perfeito para Saquarema - na praia de Itaúna as ondas chegam a três metros de altura e garantem ao cenário sediar etapas de campeonatos mundiais do esporte desde a década de 70. O mar bravo, porém, não espanta as famílias e a turma sem intimidade com as pranchas, que chegam em busca das areias brancas e finas, da estrutura de bares e quiosques e da bela paisagem formada ainda por muitas lagoas.
Nossa Senhora de Nazaré: Igrejinha é cartão-postal da cidade<br>
Nossa Senhora de Nazaré: Igrejinha é cartão-postal da cidade
Para vislumbrar tudo isso de uma só vez, siga em direção à igrejinha de Nossa Senhora de Nazaré, no topo do morro que divide Itaúna da praia da Vila, uma das mais movimentadas da cidade por conta das boas ondas e das barracas. O visual descortinado lá de cima está entre os mais bonitos da Região dos Lagos.

A meca do surf nacional é também a terra do vôlei e do rock'n'roll. É em Saquarema que está o Centro de Desenvolvimento de Voleibol, coordenado pela CBV e aberto à visitação das instalações e do Museu do Vôlei, repleto de troféus e medalhas

Já o Templo do Rock, que tem como anfitrião o roqueiro mais antigo do país - Serguei -, é possível conferir fotos e objetos pessoais do artista, além de ouvi-lo contar histórias hilárias sobre o Festival de Woodstock e sua amizade com a cantora Janes Joplin.

Divertir-se no Templo do Rock

Templo do Rock. Vale a pena conhecer.


A casa do septuagenário Serguei, o primeiro roqueiro do país, foi transformada em museu. Por lá estão fotos e objetos pessoais do artista e de outros nomes do rock mundial. A recepção aos visitantes é feita pelo próprio músico - e seus cachorros -, que faz questão de contar histórias sobre o Festival de Woodstock e sua amizade com a cantora Janes Joplin.
  • Endereço:

     Av. Vila Mar, s/n

Surf


O surf é "o esporte" em Saquarema. Entre os picos mais disputados está Itaúna, com ondas que chegam a três metros de altura e que garantem ao cenário sediar etapas de campeonatos nacionais e internacionais. Desde a década de 70, Saquá é palco para grandes competições, como o WCT e o SuperSurf.  Quem não tem intimidade com a prancha pode aprender técnicas e manobras na Escola de Surf de Saquarema, que funciona em Itaúna.

Surf em Itaúna

Fonte:www.feriasbrasil.com.br